sexta-feira, 2 de abril de 2010

La isla presidencial

Esta série vale a pena assistir. Peguei do Kibeloco. Atentem para ótima performance de Lulla. Pena que o dublador castellano não deu ênfase no sotaque do nosso presidente "compânhero".

Eu, um leitor da Veja. On-line. - e uma dica de livro também

É comum a tentativa de desqualificação por parte de esquerdiotas ao se depararem com os de opinião contrária à deles. Uma manjada é: "você é leitor da Veja". Dia desses recebi um e-mail que dizia que a revista estava com as vendagens em baixa e por isso atacava o governo. Bom, ela não ataca, ela faz matérias objetivas e não invencionices.

Fiquei muito tempo sem ler a revista. Era assinante na época em que iria prestar o vestibular (meados dos anos 90) com a finalidade de me inteirar de assuntos que poderiam cair na redação. Depois disso bye-bye assinatura.

Na época do referendo do desarmamento me surpreendi com a capa da revista. Ela se posicionou frontalmente contra o desarmamento. Os argumentos eram bons, a matéria excelente. Eu que estava de saco cheio daquele politicamente correto da imprensa (lembrem-se: o politicamente correto é o estupidamente burro) - e no caso do referendo achava mais surreal ainda - considerei aquela capa e posicionamento uma jóia rara na mídia "isentista".

Afinal, drogas não são proibidas? E não há tráfico e consumo de drogas à rodo por aí? A mesma coisa se aplicava ao desarmamento. As armas sairiam das mãos da populaçao e ficariam exclusivamente com os bandidos.

Bom, vou encurtar a história. Hoje percebi que mesmo sem ser assinante da revista, leio em especial os colunistas da revista. Reinaldo Azevedo, Diogo Mainardi e mais recentemente o xará Augusto Nunes que agora está linkado aqui. Um cara que eu gosto muito é o J.R. Guzzo, cujos artigos eu acompanhava na revista EXAME e que agora quinzenalmente escreve na VEJA, pena que seus textos não estão disponibilizados na VEJA on line.

Uma vez um cara na net falou: "Certas VEJAs não se lêem, se estudam."

Já disse uma vez que eu me surpreendi com as coisas que aprendi na net e que jamais foram mencionadas em salas de aula (basicamente: nazismo corruptela de naciona-socialismo; mais de 100 milhões de mortes ocasionadas pelo comunismo; benefícios das privatizações). Isto me levou a fazer este blog, para divulgar certas coisas aos amigos. Só que sou um só e não sou um profissional, não ganho nada pra isso, de forma que esta "missão" é difícil de ser realizada. De forma que a revista, em especial seus colunistas - que são sim referências para mim - me trazem uma certa tranquilidade de saber que boas informações estão sendo fornecidas para quem tiver interesse.

E falando nisso foi lançado ano passado o Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil de Leandro Narloch. Ele desmonta certas verdades falsificadas papagueadas em salas de aula. Há muitas passagens engraçadas também. Neste link você confere um pequeno trecho do livro:

http://200.233.221.140/cap/9788562936067.pdf