Augusto Araújo
"Idéias, e apenas idéias, podem iluminar a escuridão." (Ludwig von Mises)
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Aviso de término
Mas, há sempre um "mas", há algumas fotos as quais ainda quero postar. Serão mais pessoais, contudo concernentes ao que foi tratado aqui por estes anos. Selecionarei e postarei no começo de dezembro.
Abraços.
Ps: Postarei quando puder.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Livro disponível em pdf
Pessoal, meu livro está disponível em pdf, basta entrar no site do slideshare Aqui e fazer o download. No site do slideshare o pdf fica um tanto apagado, mas salvando o pdf no computador ele fica normal. Na barra lateral do blog o link vai ficar permanentemente.
Conto com a ajuda de vocês para divulgarem o livro, podem baixar e mandar pra quantas pessoas quiserem. Acredito que esta obra, embora simples, traz grandes informações e idéias, mais por méritos de minhas fontes, as quais fui descobrindo na Internet e que me fizeram ter a vontade de compartilhar com amigos e pessoas que pudessem ter interesse.
Boa leitura!
domingo, 18 de setembro de 2011
Vagabundos do governo aumentam impostos com desculpas esfarrapadas
1 - Diminuir impostos dos nacionais
Se é pra tornar mais competitivo o carro nacional, é só desonerá-lo de impostos, o efeito desejado seria o mesmo. Mas quem disse que o governo abre mão da sua extorsão legalizada?
2- Reductio ad absurdum, ou seja, proíba a venda de carros estrangeiros, somente comercialize nacionais
Ora, se é pra "proteger empregos", vamos permitir apenas carros nacionais. Ah, isso já foi feito? É mesmo, foi na ditadura militar aqui, e nas comunistas que existiram no mundo.
3 - O correto: diminuir impostos de todos, estimular a concorrência e deixar as pessoas decidir o que comprar
Seria sonhar muito.
Para mais informações vai ótimo texto do Leandro Roque:
Em Brasília, trabalha-se em postura dinâmica e extenuante. Os burocratas têm duas preocupações que lhes atormentam continuamente, e eles passam seus dias fazendo a si próprios as duas seguintes perguntas:
1) O que vou inventar hoje para atrapalhar ainda mais a vida daqueles idiotas que me puseram aqui e que me sustentam?
2) O que devo fazer para mostrar aos lobistas que financiam minhas mordomias que sou muito ativo (e que os brasileiros são os passivos)?
...Nada de dar aos pobres a chance de comprar um Tata indiano ou um QQ chinês. Se pobre quiser andar de carro, que compre um Gol, um Uno ou um Palio. Nada de dar aos ricos o prazer de comprar facilmente um Maserati. Eles que se contentem com um Vectra. Se quiserem o Maserati, até pode. Mas vão ter de deixar uma contribuição para a caixinha do governo, pois há uma enormidade de funcionários públicos em greve querendo aumentos -- e essa é uma base eleitoral que não pode ser desapontada.
.. Consumidores que se estrepem. Afinal, eles estão aí é pra isso mesmo: sustentar a mordomia da patota.
http://www.mises.org.br/Blog.aspxsegunda-feira, 12 de setembro de 2011
Vida, Paz, Liberdade, Propriedade
Eu sou a favor da pena de morte. Eu considero ético, moral e justo a pena de morte.
Só fazendo a observação de que ela deveria ser aplicada em casos de sequestros seguidos de morte, latrocínios, mortes por motivos passionais ou banais; não sendo aplicada em casos de legítima defesa. Estupros também deveriam ter a pena capital como condenação.
A pena de morte seria instituída com facilidade no país se houvesse um plebiscito. Talvez ganharia mais facilmente entre o povo do que na elite. Como alguém já disse: "quem gosta de bandido é intelectual, o povo gosta de segurança."
Acho que a China, infelizmente e um pouco ilogicamente, é o único país do mundo que tem uma lei interessante para isso. Os bandidos são condenados à pena de morte sendo que a bala é paga pela família. Sim, bandidos não deveriam ter as contas pagas pelos cidadãos de bem.
Rothbard escreveu um brilhante texto sobre o tema, o título é: "A posição libertária em relação à pena de morte", recomendo fortemente sua leitura. Abaixo vai um pequeno trecho:
O falecido pode instruir herdeiros, tribunais e terceiros em como ele gostaria que um eventual assassino seu fosse tratado. Nesse caso, pacifistas, intelectuais esquerdistas e afins poderiam deixar cláusulas em seus testamentos instruindo as autoridades a não matar, ou até mesmo a não processar um criminoso na eventualidade de seu assassinato; e as autoridades seriam obrigadas a obedecer.
...
Desta forma, aqueles que possuem uma consciência pacifista, progressista ou complacente podem descansar em paz sabendo que nunca tomaram parte da pena de morte. Enquanto isso, o resto de nós pode usufruir a pena capital que gostaríamos de aplicar, livres da interferência de esquerdistas inoportunos e intrometidos.
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=727
ps: Em memória de John Eder Cortiana
domingo, 4 de setembro de 2011
Senhoras e senhores: Facas Voadoras. Ou: o rock morreu?
O Facas Voadoras lançou o melhor CD de rock do ano passado. Não é exagero, foi o melhor disparado na categoria. Só que por alguma obra do destino o grupo não decolou. O Facas tem um grande problema: estão em Campo Grande no MS. Nem os artistas sertanejos daqui fazem sucesso de verdade se não saírem do estado. Faltou a mão do empresário no caso do Facas.
Mas por outro lado eu me pergunto, nesses dias de Internet e tal, onde estão os fãs de rock? O Facas tem comunidade no orkut, facebook, já até apareceram na MTV (embora eu ache que eles estavam numa fase muito soft lá), então como a galera que curte rock não catapultou eles para, se não o sucesso, mas um reconhecimento maior?
Mais de uma vez eu escutando o CD deles na camionete veio gente me perguntar, cheias de elogios, que banda era aquela. Uma vez foi em Floripa. Enquanto isso, nas rádios convencionais, de rock só lixo, chega a dar nojo. NXZero, Fresno, Fiuk, que porra é essa? Será que o jabá é tão forte assim que não tem espaço pra umas bandas decentes? Sei lá.
Fica a dica, procurem o CD dos Facas Voadoras, chama-se "You're no longer dressed in black". Rock dos bons e com testosterona.
Lançamento do e-book do Fernando Sampaio
terça-feira, 14 de junho de 2011
Aviso
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Raízes do ódio
Há uma manipulação da História que acaba referendando a reforma agrária, assim como induz a condenação da propriedade privada, dos proprietários rurais e, de quebra, do capitalismo.
Ensina-se nas universidades e escolas que, anteriormente à Revolução Industrial, os cercamentos ingleses (a delimitação das propriedades rurais) jogaram dos campos para os subúrbios ingleses, milhares de ex-camponeses que serviriam como mão-de-obra barata às incipientes indústrias, sendo exploradas pelos pérfidos capitalistas no início da Revolução Industrial.
Já no Brasil quem é taxado como vilão é o famigerado latifundiário, muitas vezes ainda chamado de grileiro, que tomou a terra dos pobres posseiros que não tinham títulos de propriedade da área onde estavam. Estes posseiros, por sua vez, tiveram que se encaminhar para as cidades, aumentando a favelização e a criminalidade urbana. Dessa forma, a reforma agrária nada mais é do que a justa redistribuição de terras para aqueles que foram dela tiradas. Esta tese foi encampada pelo falecido sociólogo Betinho e até por alguns atores globais em campanha de opinião pró-reforma agrária.
As duas visões acima expostas são errôneas, mas elas estão entre as que geram preconceitos contra a classe rural.
Tanto na Inglaterra do século 18, assim como no Brasil de meados do século 20, morar no campo só era bom na cabeça de alguns ditos intelectuais urbanos. As cidades sempre foram um atrativo por seus recursos – fossem de saúde, trabalho ou convívio social – para pessoas que moravam isoladas e muitas vezes padeciam à míngua.
Os historiadores neomarxistas omitem que o tão condenado uso de mão-de-obra infantil no início da Revolução Industrial, era comum já bem antes no meio rural. Omitem que sob o feudalismo, o destino de muitos camponeses era a fome e a morte. Omitem que a população rural inglesa buscou nas fábricas uma fonte de sustento, assim como chineses fazem hoje na China, com mais de duzentos anos de atraso. Omitem que o capitalismo melhorou a vida dos trabalhadores à medida que evoluiu.
No Brasil não podemos deixar de dizer que houve problemas em regiões que estavam sendo colonizadas, mas daí a generalizar os proprietários rurais como latifundiários ou grileiros, é uma injustiça, ou, no mínimo, uma difamação. Muitos posseiros se mantiveram nas áreas que foram legalmente tituladas pelo Estado aos fazendeiros. Outros preferiram trocar suas áreas por uma casa na cidade, o que era muito mais interessante para eles do que viver na insegurança do campo, rodeados por cobras, onças ou doenças advindas da mata.
Isto sem dizer que a maior parte das áreas rurais era desabitada, o Brasil é um país continental e que até há poucas décadas tinha um povoamento essencialmente litorâneo. É ilusão pensar que o êxodo rural foi causado por grileiros que expulsaram posseiros, aliás, isto é mentira. O êxodo rural é um fenômeno mundial e, sobretudo, de livre opção daqueles que saíram, e saem, do campo.
Os pioneiros que chegaram de carro de boi para desbravar áreas até então desabitadas se surpreenderiam se décadas depois ouvissem nas faculdades os professores contarem como eram poderosos aqueles tais latifundiários (eles). Pior ainda seria saber que eram chamados de improdutivos, de certo porque não possuíam maquinário ou machados suficientes para derrubar hectares de matas.
Não menos desanimador é pensar no produtor que entrou há vinte, trinta ou cinquenta anos na atividade rural e agora carrega a culpa – às vezes sem nem saber disso – de ser um gerador de injustiça social ou algo do tipo.
Qual a implicação disso tudo?
Políticas públicas errôneas. Difamações. Animosidade social.
Qual a solução?
A verdade. O debate. A razão.
Mises (novamente ele) em As Seis Lições escreveu:
“A velha história, repetida centenas de vezes, de que as fábricas empregavam mulheres e crianças que, antes de trabalharem nessas fábricas, viviam em condições satisfatórias, é um dos maiores embustes da história. As mães que trabalhavam nas fábricas não tinham o que cozinhar: não abandonavam seus lares e suas cozinhas para se dirigir às fábricas - corriam a elas porque não tinham cozinhas e, ainda que as tivessem, não tinham comida para nelas cozinharem. E as crianças não provinham de um ambiente confortável: estavam famintas, estavam morrendo.
E todo o tão falado e indescritível horror do capitalismo primitivo pode ser refutado por uma única estatística: precisamente nesses anos de expansão do capitalismo na Inglaterra, no chamado período da Revolução Industrial inglesa, entre 1760 e 1830, a população do país dobrou, o que significa que centenas de milhares de crianças – que em outros tempos teriam morrido – sobreviveram e cresceram, tornando-se homens e mulheres.”
terça-feira, 31 de maio de 2011
O campo das idéias e a realidade - (Aviso: os links de textos estão funcionando!)
Dia desses uma moça me falou: “É, mas isso só funciona no campo das idéias”. Tenho certeza que foi em virtude de constar neste blog a epígrafe de Ludwig von Mises, e da moça em questão ter mostrado meu blog pro namoradinho dela na época (ele é que deve ter dito que eu vivo com a cabeça no campo das idéias).
Pois bem, será que isso é mesmo verdade, seria o campo das idéias algo sem utilidade prática, apenas um local de divagação inócua? Escrevo estas linhas por alguns assuntos que quero abordar.
Maílson da Nóbrega escreveu um artigo recentemente intitulado “A reforma agrária perdeu o encanto”. http://www.anovasustentabilidade.com/anova_noticias.php?id=175
O artigo é muito bom, mas traz alguns equívocos. O pior para mim é o final:
“ Aqui, todavia, a reforma ainda se nutre de argumentos de seis décadas atrás. O MST neles insiste por instinto de sobrevivência, pois precisa salvaguardar seu objetivo básico, que é o de mudar radicalmente a sociedade e fazê-la adotar um socialismo do tipo soviético.”
Ora, pode até haver uns celerados (ou porraloucas) no MST, mas o que o grosso deles quer não é socialismo soviético não, é grana, eles querem verdinhas. Se a reforma agrária parar como eles vão poder desviar dinheiro e enriquecer? A ideologia é mero disfarce para a sem-vergonhice. Quando comparam a agricultura familiar (a verdadeira) dizendo que é a mesma coisa que reforma agrária, tenho náuseas.
Mas o que tem isso com o campo das idéias? Tem que a população apoiou a reforma agrária, a opinião publica foi manipulada por professores (neomarxistas ou não) com uma visão anacrônica da sociedade, a imprensa também fez sua parte. O resultado é um tremendo prejuízo para a sociedade que você que está lendo aí está pagando sem se dar conta.
Agora vejam esta foto de reportagem recente da revista VEJA:
Pois é, agradeçam aos antropólogos, ONGs e adjacências por isso. A demarcação de raposa serra do sol não fez com que os índios voltassem ao seu estado natural de bons selvagens felizes e em harmonia com a mãe-natureza, isso é balela, coisa de diretor de cinema que vive no luxo de Hollywood e faz um blockbuster de milhões (Avatar), ou coisa de quem não conhece a realidade, mas que impôs o seu campo das idéias equivocado ao restante da sociedade.
Para saber mais leiam: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/raposa-serra-do-sol-%E2%80%93-os-miseraveis-que-o-stf-criou-com-a-antropologia-poetica-de-ayres-britto-nao-foi-falta-de-aviso/
O desastre de raposa serra do sol nasceu em bancas universitárias, no campo das idéias. Nesse caso, eu também percebia o interesse pelo dinheiro advindo dos arrozais. O interesse dos índios que queriam tornar aquelas áreas em reserva indígena era o de simplesmente poder cobrar arrendamento pelo uso da terra que estava nas mãos dos fazendeiros, e seria muito dinheiro. Até tentaram, mas a Funai não permitiu.
Também temos agora a reforma do código florestal, que só não é defendida por quem não conhece a realidade e se ampara em idéias equivocadas aliadas, muitas vezes, com interesses escusos.
Victor Hugo escreveu que “nada neste mundo é tão poderoso como uma idéia cuja hora é chegada”. Já Edmund Burke escreveu:"Mude as idéias e você poderá mudar o curso da história." http://rodrigoconstantino.blogspot.com/2008/06/batalha-das-idias.html
Foram idéias que geraram o comunismo, matando mais de 100 milhões de pessoas. Foram idéias que geraram o nazismo, matando menos, mas também na cifra de milhões de vidas, São idéias que guiam nossa sociedade, por mais que haja escolha e adaptações individuais, é o campo das idéias que direciona se um povo vai prosperar ou não.
Por último deixo um trecho de um brilhante texto de Mises, do seu livro As seis lições, de onde tirei a epígrafe do blog.
As idéias intervencionistas, as idéias socialistas, as idéias inflacionistas de nossos dias foram engendradas e formalizadas por escritores e professores. E são ensinadas nas universidades. Poder-se-ia então observar: "A situação atual é muito pior.'' Eu respondo: "Não, não é pior." É melhor, na minha opinião, porque idéias podem ser derrotadas por outras idéias. Ninguém duvidava, na época dos imperadores romanos, de que a determinação de preços máximos era uma boa política, e de que assistia ao governo o direito de adotá-la. Ninguém discutia isso.
Mas agora, quando temos escolas, professores e livros prescrevendo tais e tais caminhos, sabemos muito bem que se trata de um problema a discutir. Todas essas idéias nefastas que hoje nos afligem, que tornaram nossas políticas tão nocivas, foram elaboradas por técnicos do meio acadêmico.
Um famoso autor espanhol falou a respeito da "revolta das massas". Devemos ser muito cuidadosos no uso desse termo, porque essa revolta não foi feita pelas massas: foi feita pelos intelectuais, que, não sendo homens do povo, elaboraram doutrinas. Segundo a doutrina marxista, só os proletários têm boas idéias, e a mente proletária, sozinha, engendrou o socialismo. Todos esses autores socialistas, sem exceção, eram "burgueses", no sentido em que eles próprios, socialistas, usam o termo.
Karl Marx não teve origem proletária. Era filho de um advogado. Não precisou trabalhar para chegar à universidade. Fez seus estudos superiores do mesmo modo como o fazem hoje os filhos das famílias abastadas. Mais tarde, e pelo resto de sua vida, foi sustentado pelo amigo Friedrich Engels, que - sendo um industrial -, era do pior tipo "burguês", segundo as idéias socialistas. Na linguagem do marxismo, era um explorador.
Tudo o que ocorre na sociedade de nossos dias é fruto de idéias, sejam elas boas, sejam elas más. Faz-se necessário combater as más idéias. Devemos lutar contra tudo o que não é bom na vida pública. Devemos substituir as idéias errôneas por outras melhores, devemos refutar as doutrinas que promovem a violência sindical. É nosso dever lutar contra o confisco da propriedade, o controle de preços, a inflação e contra tantos outros males que nos assolam.
Idéias, e apenas idéias, podem iluminar a escuridão.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Os 60 anos do eterno adolescente
Magricelo, alto, quase sem barba, cabelos longos e lavados somente com xampu, sem o mesmo cuidado de outros roqueiros do mainstream. Não era só pelo corpo que Joey lembrava alguém que estava na puberdade – tudo bem que nem todo adolescente é assim.
As primeiras músicas que os Ramones fizeram sempre traziam no título a frase “I don’t wanna...”, refletindo um inconformismo juvenil frente ao mundo diante de si. Anos depois este mesmo sentimento aflorou quando Joey cantava: “I believe in miracles, I believe in a better world for me and you”.
Simpatizante do partido democrata, Joey mantinha a preocupação com causas sociais, também típico da fase em que se pensa que se pode mudar o mundo. Com sua música simples e sincera, Joey fez sua parte.
O álbum intitulado “Don’t worry about me” foi como um réquiem de Joey Ramone, e um aviso aos fãs de que ele ficaria bem independentemente do que acontecesse. A versão da música “What a wonderful world” soou, para quem sabia da luta de Joey contra o câncer, como uma despedida ao mesmo tempo alegre, tranquila e triste.
We miss you Joey. Hey, ho, let’s GO!
Abaixo, homenagens de amigos brasileiros e americanos:
sábado, 14 de maio de 2011
O que é o agronegócio e quem são os ruralistas?
Os ruralistas são os sujeitos estranhos que se dedicam à atividade primária nisso tudo: a produção de alimentos.
Tem gente que fala que o agronegócio é uma monocultura exportadora, como se isso não tivesse seu valor, como se isso não gerasse emprego e renda, como se a soja e o milho não fossem a alimentação quase que exclusiva de aves e suínos e como se os suplementos protéico-energéticos não tivessem propiciado praticamente o dobro do ganho de peso de bovinos.
É isto que está sendo vilanizado no debate do novo código florestal.
Reinaldo Azevedo trouxe ótimos dados neste texto, leiam:
http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/agronegocio-essa-gente-que-marina-o-greenpeace-e-a-wwf-odeiam-salva-o-brasil-do-desastre-aos-numeros/
domingo, 8 de maio de 2011
O rap do momento
Obama said: Osama is dead!
Obama said: Osama is dead!
Enquanto ele não lança o clipe do rap, assistam-no cantando uma versão da música Replay do Iyaz (by Gregory Brothers).
segunda-feira, 2 de maio de 2011
"O governo brasileiro condena o terror sob todas suas manifestações e repudia atos terroristas, seja qual for a motivação"
Pergunto: Então por que até hoje o governo petista não reconhece as Farc como um grupo terrorista e, pior, tem um histórico de envolvimento com o grupo? Por que não extraditam Olivério Medina, antigo chefe das Farc e hoje um "refugiado político"no Brasil?
Por que o ex-presidente Lula concedeu o status de refugiado político ao assassino Cesare Battisti, um homem que matou em nome de uma ideologia?
Eu mesmo respondo: Porque os petistas são um bando de canalhas oportunistas, só isso.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
A preguiça a favor da informação
1 - Leandro Roque, do Mises Institute, como sempre mandando muito bem.
Hoje, o BC não pode imprimir dinheiro e entregá-lo diretamente para o Tesouro (como fazia no passado). Porém, na prática, ele continua fazendo isso, só que agora de maneira indireta. E é esse o truque genial do qual quase ninguém se dá conta.
Funciona assim: quando o Banco Central quer expandir a base monetária, ele precisa realizar aquilo que chamam de operações de mercado aberto (open market) — isto é, o Banco Central compra títulos públicos que estão em posse dos bancos. Falando mais explicitamente, o Banco Central cria dinheiro para comprar títulos que estão em posse do sistema bancário. Atualmente, essa é a única maneira legal de o Banco Central criar dinheiro.
Como o Banco Central faz isso? Grosso modo, ele aperta um botão no computador e acrescenta alguns dígitos na conta (as reservas compulsórias) que o banco que está vendendo os títulos possui junto ao Banco Central. De onde veio esse dinheiro? De lugar nenhum. O Banco Central o criou do nada. Nenhuma outra conta foi debitada. A base monetária expandiu magicamente; as reservas desse banco aumentaram.
http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=9612 - Gustavo do blog do Contra. Imperdível estes dois posts
Algumas coisas, como a jabuticaba, só existem no Brasil. Outras existem em quase todos os lugares, menos no Brasil. É o caso de um partido político claramente de direita, liberal ou conservador.
http://gustavo-livrexpressao.blogspot.com/2011/04/por-que-nao-existe-direita-no-brasil-e.html
No link abaixo vai uma pequena biografia de vultos da esquerda, muito esclarecedor.
http://gustavo-livrexpressao.blogspot.com/2011/04/pequena-galeria-de-vultos-da-humanidade.html
3 - Por último mas nao menos importante, o desenrolar de um artigo de Adolfo Schsida que incomodou Luis Nassif e os que gostam que o governo aumente impostos. Na verdade o artigo do Sachsida demonstra algo claro, a carga tributária inibe o crescimento do Brasil, só que tem gente que nao quer dar o braço a torcer.
http://bdadolfo.blogspot.com/2011/04/carga-tributaria-e-crescimento.html
Por enquanto é só. Boa leitura!
segunda-feira, 18 de abril de 2011
O desserviço da imprensa na questão da inflação
O que está escrito acima está em tom de brincadeira, lógico, mas ilustra como a imprensa tem enfocado a inflação recente no Brasil. A imprensa peca porque nunca, jamais, disse porque o plano Real foi bem sucedido no combate à inflação a despeito de todos os outros.
Simplesmente porque ao se introduzir o Real nao houve expansao monetária, ou seja, o governo não continuou imprimindo papel-moeda a rodo. A inflação é isso, o governo imprimindo dinheiro para cobrir seus custos. Há o agravante da liberação de crédito e também quando se quer alterar o câmbio sem deixá-lo flutuar livremente.
Na ótica da imprensa, a inflação é algo como advindo de excesso de consumo, ou algo misterioso mas que o governo tem que agir aumentando os juros, mesmo estes sendo estratosféricos no Brasil. Enquanto o povo não tiver consciencia de como é gerada a inflaçao, seremos sempre refens do governo.
Uma matéria honesta falaria assim: "A inflaçao voltou, todos os preços subiram, o governo injetou dinheiro demais na economia, a despeito de tungarem quase 40% do que é produzido no país, a gastança, a corrupção e a ineficiencia do Estado brasileiro fez com que se precisasse fabricar dinheiro do nada, somente ligando a impressora do Banco Central.", em seguida falaria algum entrevistado: "O governo precisa cortar gastos e ser mais eficiente. Não pode gastar mais do que ganha."
Pronto, esta matéria é que deveria estar sendo veiculada na mídia. E não pedindo que a dona Maria fique correndo de mercado em mercado (embora isto tenha sua validade) atrás de pechinchas.
Caso a mídia fizesse isso, imediatamente a própria população seria a favor de algo que foi abandonado há anos, justamente por impedir este roubo que o governo pratica ao fabricar dinheiro do nada: o lastreamento da moeda utilizando-se o padrão ouro.
Abaixo vai uma paródia de um diálogo que se não aconteceu, é bem verossímil.
sábado, 16 de abril de 2011
sexta-feira, 15 de abril de 2011
É hoje! O lançamento do filme Atlas Shrugged.
Ah, o lançamento hoje é lá nos EUA, lógico, ainda não há data prevista para ser lançado no Brasil. Tomara que não demore. O elenco parece que não é de atores bem conhecidos por aqui, talvez isso atrapalhe um pouco. Abaixo vai o trailer do filme: