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Quem fala é o ex-guerrilheiro Paulo de Tarso Venceslau, ex-preso político e economista.
Tarso revela lucidez e honestidade. A luta armada não levaria à democracia mas sim a um outro regime autoritário. Houveram erros dos dois lados e ele não coaduna com os ex-companheiros que mataram um amigo seu (o tal justiçamento) em nome de uma ideologia.
Agora me digam: Se eles eram mataram até os próprios companheiros por pura discordância metodológica, imaginem o que fariam com os que consideravam inimigos?
Escutem e pensem.